Prefeito do Município esteve na capital federal esta semana, acompanhado de secretários


O prefeito de Bertioga, Caio Matheus, esteve esta semana em Brasília buscando recursos junto às esferas competentes do Governo Federal para melhorar a qualidade de vida da população. Acompanhado dos secretários de Obras e Habitação, Luiz Carlos Rachid; e de Saúde, Fernando Moreira, eles fizeram tratativas junto aos ministérios deDesenvolvimento Regional e da Saúde. Nos encontros, foram acompanhados pelo deputado federal Marco Bertaiolli; e pelos chefes de assessoria parlamentar Georgenor Cavalcanti Pinto e Alex Machado Campos, respectivamente, de Desenvolvimento Regional e Saúde.


PROGRAMA DE MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS


A comitiva pediu a liberação do “Programa de Manejo de Águas Pluviais – Avançar Cidades Saneamento”, que trata do projeto de obras de macro e microdrenagem dos bairros Rio da Praia e Maitinga. Os recursos para as obra estão previstos em cerca de R$ 27,5 milhões.


CONJUNTOS HABITACIONAIS


Foi solicitado apoio do ministro quanto a liberação de início das obras do projeto “Minha Casa Minha Vida – MCMV Entidades”, com orçamento de cerca de R$ 172 milhões, que prevê a construção de 1500 unidades habitacionais de interesse social voltado a proporcionar moradia à comunidade carente e de baixa renda do município.


PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM


Também esteve na lista de pedidos a liberação de recursos para prosseguimento do convênio de pavimentação e drenagem das ruas Sebastião Barbosa e Dr. José da Costa e Silva Sobrinho, no bairro Indaiá. As obras são objeto de emenda parlamentar do então deputado Bruno Covas, e devem melhorar as condições de acessibilidade à comunidade. Os recursos para a continuidade da obra estão previstos em cerca de R$ 1,7 milhão.


SAÚDE


No Ministério da Saúde, o prefeito buscou autorização para transformar o prédio da UPA da Vista Linda em um Centro de Saúde da Mulher. Com a permissão, Bertioga contará com uma unidade especializada para atendimento a mulheres. Outros pedidos foram a habilitação do CAPS (Centro de Atenção Psicossocial I), medida que garante repasses federais para o serviço, hoje mantido pelo Município; e a não municipalização da saúde indígena, atualmente custeado pela União.


Segundo o secretário municipal de Obras e Habitação, Luiz Carlos Rachid, as reivindicações foram prontamente acolhidas. “Os ministérios se comprometeram a empenhar-se junto ao Governo Federal para a liberação em caráter de urgência das solicitações encaminhadas pelo prefeito Caio Matheus”, disse.