Ditador da Venezuela disse que existe uma aliança entre Estados Unidos, Brasil e Colômbia para derrubá-lo

O ditador venezuelano Nicolás Maduro, disse nesta quinta-feira, 20, que não permitirá uma mudança da esquerda para a direita em seu país, como ocorreu no Brasil com a eleição de Jair Bolsonaro, e desafiou o futuro vice brasileiro, general Hamilton Mourão, que chamou de “louco”.

“A Venezuela não é o Brasil. Aqui não vai ter um Bolsonaro. Aqui será o povo e o chavismo por muito tempo(…). Bolsonaro aqui não teremos nunca, porque nós construímos a força popular”, declarou Maduro durante ato do Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV).

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Reafirmando suas denúncias de um complô dos Estados Unidos para derrubá-lo, com o apoio de Brasil e Colômbia, Maduro disse que o general Mourão é “louco da cabeça” por ter afirmando que seu governo está chegando ao fim e defendido “eleições normais” na Venezuela.

“Aqui lhe espero, com milhões de homens e mulheres e com a Força Armada (…). Aqui lhe espero, Mourão, venha pessoalmente”, desafiou Maduro em um inflamado discurso.

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